Editado por Harlequin Ibérica.
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© 2015 Jennie Lucas
© 2015 Harlequin Ibérica, uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.
Nove meses para se redimir, n.º 1651 - Dezembro 2015
Título original: Nine Months to Redeem Him
Publicado originalmente por Mills & Boon®, Ltd., Londres.
Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor, incluindo os de reprodução, total ou parcial.
Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Books S.A.
Esta é uma obra de ficção. Nomes, carateres, lugares e situações são produto da imaginação do autor ou são utilizados ficticiamente, e qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, estabelecimentos de negócios (comerciais), feitos ou situações são pura coincidência.
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I.S.B.N.: 978-84-687-7473-2
Conversão ebook: MT Color & Diseño, S. L.
Página de título
Créditos
Sumário
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Se gostou deste livro…
«Isto é tudo o que posso dar-te. Nem casamento, nem filhos. Apenas… Isto». E então, beijou-me até me deixar com falta de ar e me fazer tremer nos seus braços. «Estás de acordo?»
«Sim», sussurrei, enquanto lhe tocava nos lábios com os meus. Nem sequer sabia o que estava a dizer. Não pensava na promessa que estava a fazer, nem no que me poderia custar. Estava perdida no momento, naquele prazer que me envolvia como um redemoinho multicolorido.
Nove meses depois, tudo estava prestes a mudar.
Enquanto subia as escadas da sua mansão londrina, o coração acelerava furiosamente. Um filho… Agarrei-me ao corrimão de carvalho, enquanto os meus passos trémulos ecoavam no corredor. Seria um menino com os olhos de Edward? Uma linda menina com o seu sorriso? Não pude evitar sorrir ao pensar no bebé que, muito em breve, teria nos meus braços.
Contudo, recordei a minha promessa e cerrei os punhos. Edward ia pensar que tinha ficado grávida de propósito, que o tinha enganado, para ter um filho contra a sua vontade?
Não, não podia pensar isso. Não podia… Ou ia fazê-lo? O corredor do andar de cima era frio e escuro, tal como o coração de Edward. Sob o seu encanto e beleza escondia-se uma alma de gelo. E eu sempre soubera isso, por muito que tivesse tentado ignorar.
Entregara-lhe o meu corpo, que ele queria, e o meu coração, que não queria. Teria cometido o maior erro da minha vida?
Talvez Edward pudesse mudar. Respirei fundo. Se ao descobrir que ia ser pai, se achasse capaz de mudar, de me amar, de amar o nosso filho…
Cheguei ao quarto e abri a porta, lentamente.
– Demoraste muito – a voz de Edward era grave e profunda, mergulhada nas sombras. – Vem para a cama, Diana.
«Vem para a cama».
Cerrei os punhos e avancei na escuridão.